Para a introdução desse texto, acho que devo explicar primeiro, o por que de eu estar o escrevendo. Tenho um teste para teatro daqui a uns dias. E há opção melhor para uma cena livre, do que o gênio do Shakespeare? Sinceridade? Não! Não é de hoje que sou fã do Shakespeare, então na minha improvisação não poderia faltar algo desse brilhante dramaturgo! Estou pensando em citar algumas partes de "Romeu e Julieta", CLÁSSICO! E falando nisso, é uma história que pode ser interpretada de muitas formas, inclusive para os dias atuais. O fato do "Amor Proibido" hoje, ainda é bem visto entre os casais. Os motivos são os mais variados. Mas voltando ao livro, eu tenho uma pergunta a fazer: "EXISTE ALGUM HOMEM MAIS FILÓSOFO, EXAGERADO E APAIXONADO QUE O ROMEU?" Se tiver, por favor, me avise! Haha. Só pra citar, esse é um trecho de uma das cenas mais conhecidas de toda a peça, segundo ato, cena dois. Esta parte é quando o Romeu já está em cima da árvore e ele começa a tagarelar sozinho quando vê Julieta na janela:
"Silêncio! Que luz é aquela na janela? É o Sol nascente, é Julieta que surge! Desperte, Sol, e mate a Lua ciumenta, que está pálida e doente de tristeza, pois vê que você é mais perfeita que ela! Deixe de servi-la, já que ela é tão invejosa! Seu manto é esverdeado e triste como a túnica dos dementes: jogue-o fora! É minha dama, é o meu amor. Se ela ao menos soubesse... Está falando ou não? Seus olhos falam... Respondo ou não? Sou muito ousado... Não é a mim que ela fala. [...]"
É meio grande a fala, por isso cortei ela ao meio, mas já dá pra perceber que ele é do tipo que não se encontra mais. (Graças a Deus?) Ele é tão romântico que chega a ser meloso, chato, pegajoso! Mas é bem típico daquela época. Nos dias de hoje, um cara desse leva umas boas risadas na cara! Mas eu imagino, se nos dias de hoje, as pessoas apaixonadas dizem ter "Borboletas no estômago" ao ver a pessoa amada... Imagina naquela época! Coitado do Romeu, deve ter sentido um panapaná* até a boca, provavelmente! Mas enfim, acho que talvez essa seja a diferença. A intensidade do amor parece cada vez mais diminuir. Hoje não se vê provas de amor como naquela época. No máximo um "namorando" e um depoimento no orkut! Não precisa ser um Romeu na vida, mas Homens, tentem inspirar um pouco mais de romantismo para com a mulherada. Às vezes faz falta!
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* Pra quem não sabe, PANAPANÁ é o coletivo de borboletas. Isto é, borboletas demais. Coitado do Romeu!
Obrigada ;
"Silêncio! Que luz é aquela na janela? É o Sol nascente, é Julieta que surge! Desperte, Sol, e mate a Lua ciumenta, que está pálida e doente de tristeza, pois vê que você é mais perfeita que ela! Deixe de servi-la, já que ela é tão invejosa! Seu manto é esverdeado e triste como a túnica dos dementes: jogue-o fora! É minha dama, é o meu amor. Se ela ao menos soubesse... Está falando ou não? Seus olhos falam... Respondo ou não? Sou muito ousado... Não é a mim que ela fala. [...]"
É meio grande a fala, por isso cortei ela ao meio, mas já dá pra perceber que ele é do tipo que não se encontra mais. (Graças a Deus?) Ele é tão romântico que chega a ser meloso, chato, pegajoso! Mas é bem típico daquela época. Nos dias de hoje, um cara desse leva umas boas risadas na cara! Mas eu imagino, se nos dias de hoje, as pessoas apaixonadas dizem ter "Borboletas no estômago" ao ver a pessoa amada... Imagina naquela época! Coitado do Romeu, deve ter sentido um panapaná* até a boca, provavelmente! Mas enfim, acho que talvez essa seja a diferença. A intensidade do amor parece cada vez mais diminuir. Hoje não se vê provas de amor como naquela época. No máximo um "namorando" e um depoimento no orkut! Não precisa ser um Romeu na vida, mas Homens, tentem inspirar um pouco mais de romantismo para com a mulherada. Às vezes faz falta!
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* Pra quem não sabe, PANAPANÁ é o coletivo de borboletas. Isto é, borboletas demais. Coitado do Romeu!
Obrigada ;
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